segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Reconhecimento

Uma palavra muito bonita e, muitas vezes, esquecida por muita gente. Na Educação, por exemplo, é comum alguém se apropriar do feito de outra pessoa e aproveitar para querer ganhar nome em cima daquilo que não desenvolveu ou mereceu. Ora, se um equívoco é cometido por uma equipe ou pessoa, é normal (errar é humano)! Injusto é quem recebe um elogio, um ofício, uma faixa, um presente e saber que não é seu ou pra você e sim, para a pessoa, Empresa, Organização, Escola que, realmente, fez por merecer e de forma oportunista, disfarça e  usa aquilo como se fosse seu mérito. Citei a Educação com exemplo porque faço parte da mesma há mais de 15 anos. E, é claro, que é uma minoria (graças a Deus) mas que com poder de persuasão deixam estragos irreparáveis e deixam a comunidade escolar confusa. Em conversas com meus amigos professores e demais servidores, pais e alunos durante todo esse tempo, é comum você ouvir coisas desse tipo. Num ambiente onde deve-se trabalhar a organização, o companheirismo, a verdade, enfim, a cidadania, o que se percebe é que existe nessa minoria um sentimento de competição: na minha Escola é assim que funciona, a escola de fulano não "presta", professor fulano de tal é isso e aquilo outro, na minha escola estão os melhores professores. Ao invés de cada um usar a experiência que tem para juntos trabalharem em prol da Educação de Nova Brasilândia, perdem seu tempo com "picuinhas" e ainda ficam usando alunos e pais para propagarem esse tipo de sentimento. É vergonhoso você conversar com um pai de aluno e este falar pra você que a Diretora fulano de tal disse que a melhor Escola que tem no município é a dela (como se Escola fosse propriedade de alguém) e que a escola B não presta. É preciso repensar algumas atitudes e discursos para depois não ter que responder. Não podemos esquecer que quanto maior o voo, maior a queda e que a mentira ou invencionice tem "pernas curtas". Pelo menos, essa é a nossa opinião!

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