Nesse texto, tento apresentar alguns fatores e momentos vividos por mim, mas que não deixam de fazer parte das vidas de muitos outros conterrâneos que assim, como eu, também, vivenciaram ou viveram tais coisas. Tenho certeza de que muita gente tem muito mais para acrescentar a este texto e garanto a todos que se forem sugestionados nos comentários ou enviados para o e-mail: kli.lissa33@gmail.com, estarei atualizando o texto, sem problema algum. O texto não segue uma ordem cronológico, pois fui escrevendo de acordo com as recordações que surgiam. Então, boa leitura a todos e que possamos comemorar os 60 anos de Emancipação Política de Upanema com muita alegria e um brilho de esperanças em nossos olhos. Abraços e saudações upanemenses a todos.
Quero aqui em nome de minha mãe Dona Leonice, minhas irmãs e cunhados, sobrinhos e sobrinhas, cumprimentar toda a família Silva/Belé e todas as famílias upanemense; em nome de meu filho, Matheus Klísman, cumprimento e abraço todos os amigos(e não são poucos, graças a Deus)que mesmo longe, mantiveram esse vínculo tão gostoso; em nome de meu amigo, Xavier Gondim, cumprimento toda a imprensa upanemense e em nome do prefeito Luiz Jairo cumprimento toda a classe política de Upanema.
Ser filho de upanemenses; Nascer na maternidade Maria Zuleide, crescer e brincar na rua Manoel Gonçalves, Av. 16 de setembro ou rua das Pedrinhas; É brincar de "bandeirinhas", "mãos ao alto", "esconde-esconde", "garrafão", "pião" , "biloca" (triângulo ou buraco) e "gol mirim" (principalmente, na chuva); É ter estudado ou trabalhado na CNEC ou Alfredo Simonetti; É ter assistido as primeiras novelas nas áreas das casas de Pedrinho Albaeira ou seu Pompeu Tavares (In Memoria); É ter carregado água de galão das cacimbas do rio Upanema para abastecer nossas casas; É ter enchido e carregado sacos de estrume de vacas no curral de seu Chico Balbino localizado entre a rua Manoel Gonçalves e Av. 16 de setembro, e esvaziar nos pés de sorgo do outro lado do rio, na várzea Upanema, no sítio de Seu Chico Balbino; É ir a feira e comprar bolo, bolacha preta e cocorote de seu Zé Pedro; Ir ao bar de seu Gerson, jogar snook, comer salada; sem esquecer da sopa de Raimundinho; É dançar o forró de final de ano no mercado público; dançar o melhor Pastoril que já existiu, animado por Seu Antenor; É dançar quadrilha animada por Seu Raimundo Barrinha ou Ribamar Ribeiro; E, por falar, em Ribamar, como esquecer suas festas em comemoração ao seu aniversário, sempre com uma partida de futebol entre amigos; É trabalhar nas escolas da Conceição (Luzia Josefa da Conceição) e do Pereiros (Vicente de Paula Rocha) e nas escolas Alfredo Simonetti e Calazans Freire; Melhor ainda é depois de ser aluno, atuar como professor na mesma escola; É ter sido aluno de Leni oliveira, Neta de Eudinho, Rita Caiana, Rosa Felinto, Etinho Freire, Marta e Ramos Martins, Luiz Jairo e Cristovão Mendonça, Aldemir e Xavier Gondim, João Lopes, Edson França, Luiz Gonzaga, Dequinha Bezerra, Aparecida de Dedé Bezerra, Erivan e Eriberto Costa, André e Juvenal Medeiros, Evangelista Lopes, Fátima e Amarildo Tavares, Socorro Oliveira e Socorro de seu Balzinho; ter a felicidade de trabalhar com Dapaz de Seu Zé Pequeno como diretora escolar no Alfredo Simonetti e Luiz Gonzaga no Calazans Freire; É ir ao Portal do Sol aos sábados e domingos e voltar com os amigos a pé, conversando e contando o que cada um fez durante a noite; Dançar discotecas e frevos carnavalescos no Clube Municipal; É ter participado dos torneios de futebol realizados por Dequinha Bezerra nas tradicionais festas do Esporte; É descer mais cedo um pouco do Portal e comer um lanche no trailer de Ronilson; É comer uma carninha assada em Antonio Nelson ou Nil; É ir a Missa ou aos Cultos aos domingos; É lembrar das festas da Padroeira e dos Congressos da Mocidade da Assembléia de Deus; respeitar a grande rivalidade política entre verde e vermelho, bacuraus e bicudos e ultimamente, as cores azul e verde que, durante 03 meses, enfeitaram as ruas de nossa Upanema; pelo menos, uma vez, ter ido ao bar de Alberto Elói, de Manoel Gondim, ou de Bié e rido muito com os mesmos; é ter ido pelo menos uma vez, também, ao bar de Musquito de Albanésio, Carlos de Jaime, Dona Maria Neuza, Evangelista da Cohab e Gilsimar Castro. visitado e comido aquela galinha caipira no sítio de Neto, Elias Garcia e seu Luiz Gambeu; comer o pirão de peixe feito por Marlene de Né; ter ido a Campo Grande na rural de Seu Duda ou para o sítio Pereiros na caminhonete de seu Zé Pequeno ou para o sítio Conceição na de Piaba de seu Raimundo Sanches; ter ouvido e aprendido muito com os preparados, incomparáveis, concisos e coesos discursos políticos de Rosvaldo Bezerra (nasceu com o dom da retórica e morreu deixando muita saudades); crescer ouvindo falar das benéfices que o grande administrador/prefeito Seu Luiz Cândido Bezerra, homem íntegro e correto, trouxe e fez para o povo de Upanema; não podemos deixar de citar, também, o grande trabalho de Seu Antonio Lopes e família, frente a Prefeitura de Upanema; ter vivido e acompanhado, as administrações de Valério Augusto, Amarildo Martins, Manoel Lino, Antonio Targino, Jorge Luiz, Maristela e o início do governo de Luiz Jairo; sair de Upanema com o peito magoado, mas com a certeza de que venceria na vida e que jamais esqueceria ou deixaria de acompanhar cada detalhe ocorrido na Upanema de todos nós; saber que mesmo muito longe, recebemos convites de ex-alunos para suas festas de formatura, convites, telefonemas, recados, mensagens de amigos que fazem questão de dizer que são amigos e que nossa presença é importante; chegar em Upanema nas férias e se sentir cada vez mais upanemense, pois o acolhimento caloroso que tenho em cada chegada e em cada partida são únicos e inesquecíveis e cada vez mais sinto a necessidade de voltar para retribuir sempre; Enfim, é amar Upanema e seu povo, é se sentir dessa Terra amada, é gostar de todos sem distinção; Eu sou upanemense e amo Upanema!
Parabéns Upanema por seus 60 anos de Emancipação Política! Tenho certeza que a festa será linda!
Quero aqui em nome de minha mãe Dona Leonice, minhas irmãs e cunhados, sobrinhos e sobrinhas, cumprimentar toda a família Silva/Belé e todas as famílias upanemense; em nome de meu filho, Matheus Klísman, cumprimento e abraço todos os amigos(e não são poucos, graças a Deus)que mesmo longe, mantiveram esse vínculo tão gostoso; em nome de meu amigo, Xavier Gondim, cumprimento toda a imprensa upanemense e em nome do prefeito Luiz Jairo cumprimento toda a classe política de Upanema.
Ser filho de upanemenses; Nascer na maternidade Maria Zuleide, crescer e brincar na rua Manoel Gonçalves, Av. 16 de setembro ou rua das Pedrinhas; É brincar de "bandeirinhas", "mãos ao alto", "esconde-esconde", "garrafão", "pião" , "biloca" (triângulo ou buraco) e "gol mirim" (principalmente, na chuva); É ter estudado ou trabalhado na CNEC ou Alfredo Simonetti; É ter assistido as primeiras novelas nas áreas das casas de Pedrinho Albaeira ou seu Pompeu Tavares (In Memoria); É ter carregado água de galão das cacimbas do rio Upanema para abastecer nossas casas; É ter enchido e carregado sacos de estrume de vacas no curral de seu Chico Balbino localizado entre a rua Manoel Gonçalves e Av. 16 de setembro, e esvaziar nos pés de sorgo do outro lado do rio, na várzea Upanema, no sítio de Seu Chico Balbino; É ir a feira e comprar bolo, bolacha preta e cocorote de seu Zé Pedro; Ir ao bar de seu Gerson, jogar snook, comer salada; sem esquecer da sopa de Raimundinho; É dançar o forró de final de ano no mercado público; dançar o melhor Pastoril que já existiu, animado por Seu Antenor; É dançar quadrilha animada por Seu Raimundo Barrinha ou Ribamar Ribeiro; E, por falar, em Ribamar, como esquecer suas festas em comemoração ao seu aniversário, sempre com uma partida de futebol entre amigos; É trabalhar nas escolas da Conceição (Luzia Josefa da Conceição) e do Pereiros (Vicente de Paula Rocha) e nas escolas Alfredo Simonetti e Calazans Freire; Melhor ainda é depois de ser aluno, atuar como professor na mesma escola; É ter sido aluno de Leni oliveira, Neta de Eudinho, Rita Caiana, Rosa Felinto, Etinho Freire, Marta e Ramos Martins, Luiz Jairo e Cristovão Mendonça, Aldemir e Xavier Gondim, João Lopes, Edson França, Luiz Gonzaga, Dequinha Bezerra, Aparecida de Dedé Bezerra, Erivan e Eriberto Costa, André e Juvenal Medeiros, Evangelista Lopes, Fátima e Amarildo Tavares, Socorro Oliveira e Socorro de seu Balzinho; ter a felicidade de trabalhar com Dapaz de Seu Zé Pequeno como diretora escolar no Alfredo Simonetti e Luiz Gonzaga no Calazans Freire; É ir ao Portal do Sol aos sábados e domingos e voltar com os amigos a pé, conversando e contando o que cada um fez durante a noite; Dançar discotecas e frevos carnavalescos no Clube Municipal; É ter participado dos torneios de futebol realizados por Dequinha Bezerra nas tradicionais festas do Esporte; É descer mais cedo um pouco do Portal e comer um lanche no trailer de Ronilson; É comer uma carninha assada em Antonio Nelson ou Nil; É ir a Missa ou aos Cultos aos domingos; É lembrar das festas da Padroeira e dos Congressos da Mocidade da Assembléia de Deus; respeitar a grande rivalidade política entre verde e vermelho, bacuraus e bicudos e ultimamente, as cores azul e verde que, durante 03 meses, enfeitaram as ruas de nossa Upanema; pelo menos, uma vez, ter ido ao bar de Alberto Elói, de Manoel Gondim, ou de Bié e rido muito com os mesmos; é ter ido pelo menos uma vez, também, ao bar de Musquito de Albanésio, Carlos de Jaime, Dona Maria Neuza, Evangelista da Cohab e Gilsimar Castro. visitado e comido aquela galinha caipira no sítio de Neto, Elias Garcia e seu Luiz Gambeu; comer o pirão de peixe feito por Marlene de Né; ter ido a Campo Grande na rural de Seu Duda ou para o sítio Pereiros na caminhonete de seu Zé Pequeno ou para o sítio Conceição na de Piaba de seu Raimundo Sanches; ter ouvido e aprendido muito com os preparados, incomparáveis, concisos e coesos discursos políticos de Rosvaldo Bezerra (nasceu com o dom da retórica e morreu deixando muita saudades); crescer ouvindo falar das benéfices que o grande administrador/prefeito Seu Luiz Cândido Bezerra, homem íntegro e correto, trouxe e fez para o povo de Upanema; não podemos deixar de citar, também, o grande trabalho de Seu Antonio Lopes e família, frente a Prefeitura de Upanema; ter vivido e acompanhado, as administrações de Valério Augusto, Amarildo Martins, Manoel Lino, Antonio Targino, Jorge Luiz, Maristela e o início do governo de Luiz Jairo; sair de Upanema com o peito magoado, mas com a certeza de que venceria na vida e que jamais esqueceria ou deixaria de acompanhar cada detalhe ocorrido na Upanema de todos nós; saber que mesmo muito longe, recebemos convites de ex-alunos para suas festas de formatura, convites, telefonemas, recados, mensagens de amigos que fazem questão de dizer que são amigos e que nossa presença é importante; chegar em Upanema nas férias e se sentir cada vez mais upanemense, pois o acolhimento caloroso que tenho em cada chegada e em cada partida são únicos e inesquecíveis e cada vez mais sinto a necessidade de voltar para retribuir sempre; Enfim, é amar Upanema e seu povo, é se sentir dessa Terra amada, é gostar de todos sem distinção; Eu sou upanemense e amo Upanema!
Parabéns Upanema por seus 60 anos de Emancipação Política! Tenho certeza que a festa será linda!
5 comentários:
Que bom ser o primeiro a comentar. Quase chorei com o texto. Muito emocionante mesmo relembrar de minha amada Upanema de antigamente. PARABÉNS pelo texto.
Melq de Chico Preto
Muito bonito seu texto Erivan.
Do que gostei mais foi você ter citado duas pessoas importantes em minha vida, meu pai e minha mãe.Parabenizo-o pelo texto, mas faltou as peladas de finais de tardes no campo onde hoje é a igreja Assembleia de Deus, por muitos anos o futebol rolou por ali.Felicidades!
Parabéns pelo belo texto.
Uma belíssima homenagem a nossa Upanema nesses dias de festas pela passagem dos 60 anos de emancipação política.
Nilton Junior
Parabéns a UPANEMA e a vc Tbm,bonito texto,vc é um exemplo,que DEUS ilumine a sua FAMILIA.
Parabens pela reportagem. Muito obrigado pela referencia a meu pai.
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