O acadêmico do 1º período de Jornalismo da Uniron, Rondineli Freitas Cerdeira, o “Gonzalez”, deixou perplexo colegas de sala de aula e professores da faculdade com sua atitude na última quarta-feira (29.10). Revoltado por não querer entender o motivo da leitura obrigatória do livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, não só ameaçou arremessar a professora pela janela como divulgou em seu blog fotos dele queimando o livro, numa atitude de extrema irritação por não querer aprender a disciplina.
O que chamou a atenção não foram as ameaças, mas a forma como ele demonstrou o descontentamento pela leitura do livro, chegando ao ponto de queima-lo e fotografar a atitude e divulgando na Internet como se fosse algo comum. Queimas de livros se tornaram célebres na história do mundo em períodos negros da humanidade como na época da inquisição, onde todas as obras consideradas subversivas pela igreja eram queimados em praça pública juntamente com seus autores. Esses livros eram chamado de Index. Em outros casos, a queima de livros na Alemanha de Hitler objetivava manter o povo na ignorância e impor os ideais Nazistas, passando a idéia de que a raça Ariana era superior às demais.
Fonte: O observador
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