Parte de minha infância vivi dentro do hotel de D. Maria Romana. Minha mãe trabalhava lá e vez em quando lá estava eu. Sempre muito polida em suas recepções, sempre que eu chegava, 03 perguntas eram sempre feitas: Como estão sem João e D. Maria? está indo bem na escola? Já comeu? Mesmo eu respondendo que tinha comido, ela gritava: Leonice bote ai uma comidinha pro Erivan. Se eu fosse lá todos os dias, essas perguntas básicas eram feitas, sempre com aquele sorriso na canto da boca.
Ao saber de sua morte, meu coração entristeceu. Chorei, por saber, que uma pessoa do coração tão grande que fez parte de minha vida e que contribuiu tão grandemente para a construção da história de nossa Upanema, tenha ido embora sem eu poder vê-la, pela última vez.
Em nome de minha mãe e de minha família, desejo meus sentimentos de pesar a família de D. Maria Romana e que Deus conforte e der muita paz interior para viver com sua ausência.
Ao saber de sua morte, meu coração entristeceu. Chorei, por saber, que uma pessoa do coração tão grande que fez parte de minha vida e que contribuiu tão grandemente para a construção da história de nossa Upanema, tenha ido embora sem eu poder vê-la, pela última vez.
Em nome de minha mãe e de minha família, desejo meus sentimentos de pesar a família de D. Maria Romana e que Deus conforte e der muita paz interior para viver com sua ausência.
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