Porto Velho (RO) abril de 2013
A
EDUCAÇÃO VAI PARAR DIAS 23, 24 e 25
Por
Piso, Carreira, Jornada e Profissionalização
O Sintero está convocando todos os
trabalhadores em educação (estaduais, municipais e federais do ex-território) a
aderirem a campanha nacional lançada pela CNTE por piso, carreira, jornada e
profissionalização dos funcionários da educação, com paralisação das atividades
nos dias 23, 24 e 25 de abril.
MOTIVOS
DA PARALISAÇÃO
Precisamos mostrar ao governo do Estado que
estamos unidos e dispostos a intensificar a luta por reposição salarial, pelo
pagamento da licença prêmio em pecúnia, pelo pagamento dos precatórios, e pelo
fiel cumprimento da Lei 680 (Plano de Carreira).
Já está provado que não há conquistas sem luta.
Tudo o que conseguimos até agora foi resultado da luta do sindicato, da
mobilização da categoria e da união de todos em torno dos nossos objetivos. Um
exemplo foi a greve de 2012, sem a qual não teríamos hoje o Plano de Carreira,
a incorporação de gratificações, a criação de novas gratificações, o início do
pagamento da licença prêmio, a transposição, enfim, uma série de conquistas.
Neste ano de 2013 não será diferente. Não
podemos nos acomodar e apenas esperar pela boa vontade do governo. Precisamos ir
às ruas, às praças, em passeata, mostrar a nossa insatisfação com a falta de
uma resposta concreta do governo à pauta de reivindicações.
A luta da CNTE e do Sintero por piso,
carreira, jornada e profissionalização já vem de longa data, e nós, trabalhadores
em educação temos a necessidade de mostrar aos governos e à sociedade que a
nossa categoria precisa ser mais valorizada, que precisamos de salário justo e
de condições de trabalho.
Caravanas
do interior no dia 24 de abril
A paralisação das atividades ocorrerá nos
dias 23, 24 e 25 de abril em todo o Estado. Nesse período deverão ser
realizadas atividades de protesto em todas as Regionais, sendo que no dia 24,
quarta-feira, haverá uma grande manifestação em Porto Velho com a participação
de caravanas de todo o Estado. A finalidade é pressionar o governo pelo
atendimento da pauta de reivindicações que inclui reposição salarial, pagamento
da licença prêmio em pecúnia e o pagamento dos precatórios.
Paralisação
pode se transformar em greve por
tempo indeterminado
A paralisação de três dias será, também, um
alerta ao governo do Estado para que o tema seja tratado com seriedade e
prioridade. Após os três dias de paralisação os trabalhadores em educação
deverão avaliar em assembleia os resultados do movimento. Se o governo não der
a devida importância às negociações, a categoria poderá entrar em greve por
tempo indeterminado.
TRANSPOSIÇÃO:
não há mais motivos para adiar o termo de opção
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